Presidente da Agetransp defende a integração dos transportes em seminário na Câmara Municipal

O presidente da Agetransp, Adolfo Konder, participou do seminário “O RIO DO FUTURO - O Rio que queremos: urbanismo e revitalização”, realizado pela Editora Globo e Rádio CBN, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. A programação aconteceu nesta quarta-feira, dia 6/12, durante os turnos da manhã e da tarde, com a realização de um debate sobre mobilidade urbana, com foco nos desafios do BRT, importância da integração dos modais de transporte, bilhetagem eletrônica, e também a revitalização do Centro do Rio. O evento, presencial, teve transmissão ao vivo nas redes sociais dos jornais EXTRA e O GLOBO, além da Rio TV Câmara.


Vários especialistas e autoridades de cada área foram convidados para debater a pauta, mediada pelo jornalista Ascânio Seleme. Konder foi um dos convidados da Mesa 4 da programação, para tratar do tema “Os avanços e desafios do sistema BRT”. Além do presidente da Agetransp, também participaram deste debate Cláudia Secin, presidente da MOBI-RIO (empresa controladora do BRT); Licinio Machado Rogério, coordenador do Fórum de Mobilidade Urbana e membro do Conselho Municipal de Transporte e da Comissão de Mobilidade Urbana do CREA; Felipe Michel, presidente da Comissão de Transportes - vereador desde 2016; Luiz Ramos Filho, membro da Comissão de Transporte e Trânsito.


Para Adolpho Konder, o debate sobre o transporte público é essencial para o Estado do Rio de Janeiro, por tratar de um direito fundamental do cidadão. O presidente da Agetransp lembra que um ponto crucial nesta questão é a integração dos modais – destacando que sete estações da Supervia e duas do Metrô já fazem integração com estações do BRT.  Ainda se trata de um número aquém do desejado, ressalta ele, mas é o possível no momento porque depende de intervenções urbanísticas de grande porte para a ampliação.


-A integração de modais de transportes públicos, para atender o Estado do Rio de Janeiro de forma eficiente, tem que passar pela Região Metropolitana do território fluminense. O BRT surge a partir das experiências inovadoras de Curitiba e Bogotá. Aliás, a trabalho, pude conhecer de perto o BRT de Bogotá, que contemplaram também a região com intervenções urbanísticas e de segurança pública. Porque aqui também existe uma integração de ações. O poder público precisa encarar o desafio de atender a estas demandas. Grandes cidades do mundo, como Londres e Nova York, por exemplo, têm as autoridades metropolitanas que têm papel determinante e legitimidade nas escolhas das políticas públicas. Temos que pensar nas integrações sempre – enfatizou Konder, durante sua explanação.


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